sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O que eu quero.


Como é difícil ser uma pessoa vivente! Exige muito mais esforço do que se parece. Primeiramente por que todos têm, em algum momento da vida, a falsa ilusão de que estão vivos enquanto apenas existem. A frase é clichê, mas é verdade. Quando você olha a sua volta, vê que sua vida não faz sentido, que as pessoas que você admirava não fazem sentido e se pergunta: “Por que eu estou aqui, nesse mundo?Qual meu objetivo? É apenas isso: viver, crescer, morrer?”. Nesse momento, você deixa de existir e passar a viver. Passa a perceber a realidade, a formar sua opinião. Você pega sim alguns pedaços de opiniões, mas constrói a sua de uma maneira original. E aí você enxerga e vê como tudo é tão mais difícil do que parece.
Pois tem tanta gente que não sabe que está sendo controlada, manipulada. Tanta gente que não tem pretensões, grandes ou pequenas. E essas pessoas acham que são tanto e são tão pouco. Mas elas tem um potencial tão incrível e você consegue ver elas desperdiçando isso e tenta ajudar e elas são tão convencidas de que já vivem na plenitude de sua sabedoria que te ignoram.
Ai você se sente só, encurralado. Um estranho, uma ovelha no meio de lobos que querem te matar e comer sua carne.
Cabe a você decidir ceder ou resistir. Armar uma arapuca para os lobos e fugir, em paz.
Isso é tudo que eu quero.

Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!
Friedrich Nietzsche

-Ando filosofando tanto, que chega a ser chato. Mas é a vida: filosofar, desenhar (mesmo que mal, só como arteterapia mesmo) e isolar meus pensamentos para poder analisá-los é o que vem me mantendo mentalmente saudável ultimamente.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Ser humano.



- Image de Salvador Dalí.

O que é ser humano? É ser mais um animal que nasce, cresce, se reproduz e morre? Não. O ser humano pode ter seus instintos animais, mas o que o destaca é o descontentamento em só seguir somente o ciclo da vida. Ele quer mais: quer ser lembrado, venerado, idolatrado, estudado e amado. Quer ter poder, não para sobreviver de poder, só para ter, para subjugar, para ser maior, para não ser igual. É claro, nenhuma criatura é igual, mas a ambição do humano vai alem da aparência e do emocional.
Para chegar ao seu objetivo, muitos seres humanos fazem coisas absurdas: declaram guerras, matam milhões de pessoas, deixam milhões de pessoas morrerem... Soldados morrem por um homem que está protegido em uma cadeira confortável, famílias são despedaçadas, crianças morrem de fome e doenças. Mas para um ser humano sedento de poder, seu objetivo vale mais que algumas vidas.
Então ele se acha o forte, o mais poderoso de todos os animais. O animal que raciocina, não segue só os impulsos naturais. Se acha mais forte que a natureza.
Mas a natureza não aceita calada, ela revida. Desastres como os do Haiti são a prova de que o ser humano não é invencível, de que é frágil. Milhares de pessoas morrem todo ano de desastres naturais como tsunamis, terremotos, tornados, neve, chuva, vulcão e não por causa do objetivo ninguém. Morrem por morrer, ninguém ganha nada.
Agora me pergunto: será isso o que comove o ser humano? O fato de haverem mortes em vão? Que não vão dar poder e riqueza a ninguém, mas sim, tristeza e prejuízo? Talvez seja isso o que comova o mundo inteiro. Por que solidariedade pelo amor à vida humana não é.
Antes do terremoto no Haiti, muitos morriam de fome e doenças e não havia essa mobilização extrema para resolver a crise. Em outros lugares do mundo pessoas morrem por esses mesmos motivos e não se vê desespero e lamentação pelas crianças famintas.
É lógico, não posso generalizar, há quem ajude e quem sofre por isso. Mas manda quem tem dinheiro e quem tem dinheiro quer mais dinheiro e para conseguir dinheiro, uma vida a mais ou uma vida a menos não interessa. Afinal, são tantas pessoas que nascem todos os anos...
Eu não posso dizer o que motiva os poderosos a, nesse tipo de crise, aderir à causa de ajudar os que estão em prejuízo. Eu sei que eu sinto pena e solidariedade pelas vidas perdidas. Pois muitas dessas pessoas sofreram muito enquanto vivas e morreram em meio a sofrimento e pobreza. Mas também não posso dizer o que faria se tivesse poder para mudar alguma coisa. Não seria hipócrita e diria que o poder nunca vai subir a minha cabeça, se um dia eu o tiver.
Sou, parte da minoria. Não a minoria em quantidade, por que nesse caso pessoas como eu sou maioria, sou minoria em termos financeiros e fico aqui parada de mãos atadas, por não tenho poder nem para governar minha própria vida em liberdade. Só o que posso é sentir pena e escrever esse texto expondo meu ponto de vista. Talvez ele seja admirado e lembrado. Isso, por hora, me basta.

Pauta para o Blorkutando – 70ª semana.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Ser e fingir.




Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são.
(William Shakespeare)


Se tem uma coisa que realmente não me agrada é gente que finge ser o que não é.
Todo mundo conhece alguém que acha que é a criatura mais inteligente da terra e que não precisa aprender mais nada. Isso não existe.
As maiores mentes da humanidade admitiram muita vezes que desconheciam muitas coisas.
Mas o que me deixa mais intrigada é o fato de que ser você mesmo é simples e fácil e as pessoas insistem em tentar ser um personagem, o que dá muito trabalho.
Eu já tentei ser vários tipos de pessoas: já quis ser a super-inteligente, a estilosa e até a popular.
Nunca funcionou, por que eu não sou nada disso.
Eu sou simplesmente uma pessoa que aprendeu muitas coisas diferentes, inúteis para muita gente, que gosta de ler e ver coisas engraçadas, gosta de historias de romance, fantasia e magia (sim, se tem uma coisa que eu sei é sobre Harry Potter), estudo que nem louca para passar em um vestibular muito disputado com uma prova filha de uma chocadeira, não sei fazer tarefas domesticas e durmo muito bem, obrigada. Tenho um namorado que todo mundo julga ser “esquisito” e que eu acho simplesmente maravilhoso. Tenho meus amigos, cada um a seu estilo, cada um com seu gosto, mas que são leais e tem um detalhe que me chama atenção. E eu sou muito boa em falar coisa que não presta. E sou filosofa de botequim (ou melhor, filosofa de sábado à noite com os amigos).
A intenção do texto não é me apresentar, é expor a minha aceitação.
Eu não quero dizer que aceito a condição de ser assim para sempre. Eu sou assim agora, mas se eu quiser, eu mudo.
Mas eu não vou fingir mudar, não vou criar um personagem bobo.
Eu vou simplesmente evoluir a minha personalidade. Lentamente ou rapidamente? A velocidade não interessa. Interessa o resultado.
Prefiro ser assim, ignorante para uns, inteligente para outras. Do que ser como pessoas que eu conheço, que se acham tão superiores e não tem nada, só fingem ter. Gente que se finge de inteligente, mas não usa a inteligência. Gente que se acha esperta, mas parou no tempo.
Se alguém conseguir tirar alguma lição desse texto confuso e subjetivo, já vai ter valido a pena escreve-lo, mesmo parecendo insanidade.
Por que como diz a musica do Audioslave, no fim, ser você mesmo é tudo o que você pode fazer.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Do erro até a felicidade.




Obs: Esse texto escrevi baseado em um tema sugerido, provavelmente não ficou muito bom (não escrevo muito bem pressionada), mas preciso treinar para minhas futuras redações e o melhor jeito que encontrei foi esse. Enjoy.

Todos nos, seres humanos imperfeitos, erramos. Isso é um fato. Mas errar não é problema, o problema é não aprender nada com isso.
Essa é a verdadeira utilidade do erro: aprender. Na verdade, toda e qualquer experiência que temos nos faz aprender alguma coisa.
Só que quando você erra com alguém ou consigo mesmo você tem que revisar e corrigir toda uma parte de você que está errada. O erro te faz mudar.
Quando você acerta uma determinada coisa, tem a falsa ilusão momentânea de que tudo que você fez foi perfeito. E muitas vezes não foi, mas você insiste nisso, até descobrir a verdade.
E a verdade é que, em algum momento, você cometeu um erro.
E ai você muda sua forma de pensar e de agir.
E isso te faz evoluir, te faz uma criatura melhor, mais próxima de si mesma, dos outros e da felicidade.
Por que a perfeição não pode ser alcançada, mas a felicidade sim e o caminho para ela não é obvio e fácil de percorrer, pelo contrario, é cheio de pedras e desvios e às vezes você precisa retroceder um pouco e mudar seu rumo, lembrando sempre que, o que você busca é maior que qualquer dificuldade. E no fim vale a pena.

- Pauta para o Blorkutando (minha primeira - gostei do tema).

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Seriados:

Pra diversificar um pouco as coisas sobre as quais eu posto aqui e para fugir um pouco do tema filosófico e de reflexão profunda resolvi postar um resuminho dos meus seriados favoritos. Afinal, seriados são como filmes gigantes! Quer coisa melhor que um filme gigante?

Glee:

Um comédia musical que retrata o grupo do coral de uma escola típica americana. O que me chama a atenção é o fato de os personagens serem os excluídos, que acabando encontram no glee o lugar ao qual eles realmente pertencem.

The Big Bang Theory:

Uma comédia de nerds que trabalham em uma universidade. O que me chama a atenção é tudo na serie. Quem nunca viu, veja.

The Vampire Diaries:

Sim, eu tenho uma queda por vampiros. Principalmente vampiros maus, cruéis, machões e que no sol virão cinza e não purpurina. Gosto da forma como a magia é misturada com o universo vampiresco e do romance.

Heroes:

Eu sempre quis ter super-poderes (quem nunca quis). E ver eles retratados em um “filme gigante” faz parecer mais possível. Algumas temporadas são meio confusas, mas eu acho que no fim vai fazer algum sentido.

Friends:

Quem nunca ouviu falar de Friends pode pular de uma ponte. A amizade entre eles é o que mais me agrada e lembra minha relação com meus amigos.

Fringe:

Experiências onde as cobaias são os seres humanos espalhados por ai? Muito bom! É a única serie de mistério e até um leve suspense que me agrada.


Enfim, por hoje é só. O template novo não combina, ainda estou a procura de outros. Quando a inspiração baixar, posto algo interessante.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Se perder.


Quanto mais você ama, mais você sofre. É um fato. Amar não é viver de perfeição e coisas boas. Amar é mais sofrimento, é mais dificuldade, é mais pedra no caminho do que alegrias. A sorte é que as alegrias que o amor traz são tão intensas que valem os tantos momentos de dificuldade.
Só que, pela segunda vez, eu estou descobrindo que o amor excessivo que eu tenho por algumas pessoas está destruindo minha personalidade já perturbada. Eu sinto que eu preciso mudar radicalmente, como uma vez eu já mudei. Mas eu não quero perder as pessoas que conquistei.
Estou perdida, literalmente. Perdida em mim mesma e na confusão que virou minha vida. Estou nadando nesse mar de incertezas e saudades em busca de algo bom que eu possa levar disso tudo.
Eu sinto que eu precisava explodir e fugir. Não ser mais eu. Mas eu gosto muito, mas muito mesmo, para desistir.
E é verdade que os bonzinhos só se ferram. Eu queria me moldar pra não ser boazinha, mas também não ser muito cruel. Queria achar um meio termo. Uma saída.
E vou continuar procurando. E espero continuar sendo eu mesma.

E eu me pergunto se passar o que eu passo por causa de algumas pessoas vale a pena. Pessoas são tão instáveis e tendem a magoar umas as outras. E eu com essa mania de dar minha cara a tapa.

Mas, como disse Fernando Pessoa, tudo vale a pena se a alma não é pequena.

Espero ter uma alma grande.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A grande verdade:


As pessoas deveriam ser menos complicadas para o seu próprio bem. O chato é que se isso acontecesse, as pessoas seriam bem menos interessantes.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Somos livres?

liberdade
s. f.
1. Direito de proceder conforme nos pareça, contanto que esse direito não vá contra o direito de outrem.
2. Condição do homem ou da nação que goza de liberdade.
3. Conjunto das ideias liberais ou dos direitos garantidos ao cidadão.
4. Fig. Ousadia.
5. Franqueza.
6. Licença.
7. Desassombro.
8. Demasiada familiaridade.


Obs: O texto está meio confuso, muito subjetivo, muita gente vai achar ultrajante. Só que o blog é meu, logo, posto minhas idéias. Se você tem uma mente aberta para a opinião dos outros, será bem vindo com suas criticas, desde que tenha bons argumentos, se não, poupe seu tempo e vá fazer alguma outra coisa na internet.



Um dia um amigo meu me disse que queria ser o mais livre que fosse possível e que para isso precisava do máximo de dinheiro possível.
Muita gente vai pensar: “Que cara ganancioso” ou “Isso é ridículo”. Eu mesma dei uma bronca nele no dia e falei que ele não podia pensar assim, que dar para ser livre sem muito dinheiro... Agora, alguns meses depois, esse assunto voltou a minha cabeça.
Muitos dos meus professores sempre questionaram a turma com aquele ar superior: “Vocês acham que, agora, anos depois da escravidão somos homens livres?”. Eu conclui que não. Somos escravos de pequenos pedaços de papeis imprimidos em um lugar chamado Casa da Moeda.
Eu acho triste, mas é verdade. Não somos totalmente livres e não creio que um dia seremos.
Se eu fosse livre, pegava um avião se pagar nada e iria para Europa ver os museus. Ai quem estiver lendo vai dar uma risadinha “Mas aí você tá querendo de mais! Ir até de avião!”. Se esse é o problema, vou construir um barco. Mas vocês realmente acham que os portos dos paises de lá vão me deixar entrar assim feliz, com meu barquinho humilde e sair passeando. Pode ser que sim e eu esteja sendo ignorante e desinformada, mas eu acho que não. E provavelmente eu nem sobreviveria a travessia do Atlântico mesmo.
E o argumento de que temos liberdade de pensamento? Graças a Deus! Pelo menos isso! Podem me fazer dizer o que quiserem, mas nunca poderão me coagir de pensar ao contrario (alguém famoso disse isso, mas não lembro quem...).
Mas não temos liberdade de expressão. Ou pelo menos achamos que não temos. Acompanhe meu raciocínio: você trabalha? Seu chefe tomou um decisão estúpida? Você disse para o seu chefe que a decisão dele era estúpida e trabalha no mesmo lugar até hoje? Muito provável que não, a não ser que seu chefe seja um cara muito legal, justo, bonzinho. E por que ele se expressa como quer e você não? Por que ele tem mais papelzinho impresso na Casa da Moeda que você, tanto que ele te dá alguns em troca do seu trabalho e da sua liberdade.
E o que eu concluo disso tudo? A liberdade plena do ser humano se consiste ou em ter muito dinheiro ou em viver como um homem das cavernas esquecendo os prazeres que a tecnologia nos proporcionou. Eu particularmente prefiro a parte do muito dinheiro, mas não sei se um dia vou conseguir isso, me contento com poder pensar em ver as coisas do jeito que eu acho certo e poder até mudar um pouquinho o que eu acho errado de acordo com o sistema. Eu queria muito ser anti-capitalista, disposta a lutar por algo mais justo. Mas a vida não é justa, as que pessoas podem ou não ser Fazendo minha parte vou conquistar gloria na liberdade com a qual eu nasci: a de pensar e associar as coisas. E vai valer a pena.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O Senhor Destino.

Coragem
s. f.
1. Firmeza de ânimo ante o perigo, os reveses, os sofrimentos.
2. Fig. Constância, perseverança (com que se prossegue no que é difícil de conseguir).

Destino:
s.m
1. Combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que influem de um modo inelutável.
2. Situação resultante dessa combinação

Dizem que a coragem de tentar fazer uma coisa que te dá medo e é extremamente difícil, mas que você quer mais do que tudo no mundo, já é meio caminho andado para a realização disso. Será que isso é verdade? E se você for corajoso e ainda assim a vida ou o mundo ou o destino ou Deus esfregarem sempre na sua cara que é preciso bem mais que isso? E se você se dedicar e o azar te acompanhar?
Afinal, o destino existe? É tudo premeditado e não há para onde fugir?
Eu acreditava que o destino era uma coisa que a gente construísse. Mas agora eu vejo que o destino é o que julga o que a gente constrói. Se for um bom investimento, ele deixa a construção de pé e dá até uma verba para aumentá-la. Se para ele (o destino) é um negocio ruim ele simplesmente derruba sua construção, sem dó nem piedade, pois, afinal, quem é você e do que valem seus esforços perto de algo tão grandioso quanto à vontade do Senhor Destino?
Tudo bem, perseverar pode ser uma opção, vencer pelo cansaço. Mas e quando tentam te dissuadir a desistir do seu grande sonho por que o bendito destino não acha que é bom para você? Você deve aceitar e desistir ou lutar contra o mundo inteiro, até conseguir e jogar na cara de todos que você podia? Que você é capaz de conseguir o que quiser?
Na minha humilde e provavelmente inútil opinião, as pessoas deveriam poder escolher e os ventos deviam soprar a favor das escolhas. Se for a escolha errada, a pessoa sofre, mas teve a chance de tentar.
E por que eu não posso ter essa chance?
Minha coragem não basta, minha perseverança esta desanimando.
E o pior de tudo é ver as pessoas que eu amo, as pessoas que me apoiavam indo a favor do destino.

O destino, nesse texto, também pode ser interpretado como Deus. Eu acredito em Deus, mas no momento estou um tantinho chateada com Ele. Mas um dia li em um texto que Ele agüenta a barra. Ou talvez não agüente e eu seja castigada. O mais provável é que eu já esteja sendo.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Lição de moral by Calvin:

Eu não sei quem vai entender, por que só achei a tirinha em inglês, mas essa tirinha de Calvin e Haroldo (obra de Bill Watterson) é genial e traduz o que eu estou sentindo hoje. A maioria das pessoas já leu alguma tirinha dele em livros escolares, mas eu aconselho as pessoas a baixar o ebook ou comprar os livros. É genial.



Caso alguém se interesse nas tirinhas, visite o Depósito do Calvin

Sim, estou sem criatividade para postar algo original, ainda estou em busca de um layout legal. Quando a inspiração subitamente aparecer eu posto algo que eu escrever e que vale a pena ser lido.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

E começa mais um ano.

E 2010 começou.
Espero que seja melhor que 2009, vou lutar para que seja.
E com o ano novo, já começo as mudanças pelo meu blog. Se alguém souber de um site com bons templates, por favor, me envie o link, não gostei desse e não acho nenhum do meu agrado.
Desejo um ótimo ano a todos, que consigam realizar seus sonhos e planos.
Quando eu estiver mais inspirada, escrevo algo mais interessante, por hora, vou me concentrar na reforma.